segunda-feira, setembro 08, 2008

Achei tão legal que quero que o mundo inteiro veja. Dica de alguém que eu não lembro, no programa Reclame, do multishow:



Here's a song for anyone
who's ever hated...
in the key of Grrr...

Can hate be good? Can hate be great?
Can hate be good? Can hate be great?
Can hate be something we don't hate?

We'd like to know... why it is so.
That certain diesels must be slow
and thwack and thrum... and pong
and hum and clatter-clat

Hate something. Change something.
Hate something, change something,
make something better-r-r-r

Ohh isn't it just bliss... when a diesel goes like this?

Hate something. Change something.
Hate something, change something,
make something better-r-r-r...


Luiza | 11:38 AM |

domingo, setembro 07, 2008

Depois de mais de dois anos de blog parado, servindo talvez pra hospedar imagens, eu voltei.

Já tentei fazer blogs sobre banalidades do mundo, sobre publicidade, e sei lá mais sobre o que (eu tenho muitos blogs no meu nome, acredite. todos parados, é claro).

Mas não tem jeito, o lugar onde eu sou feliz é aqui: num blog pessoal.


Luiza | 10:34 PM |

segunda-feira, abril 24, 2006

olha, eu juro que se o dinho ouro preto ganhar o melhor cantor do prêmio multishow, eu nunca mais assisto esse negócio.
aliás, se o dinho ouro preto ganhar do seu jorge, eu nunca mais assisto multishow.








mentira.









mas eu me pergunto, o que é que capital inicial e seus miquinhos fazem nesses prêmios. todo santo ano. ¬¬


Luiza | 12:49 AM |

quarta-feira, abril 19, 2006

ok, vamos lá.

eu to de saco cheio, não quero mais brincar MESMO.
queria voltar no tempo, queria ainda poder dormir a tarde toda (ainda mais nesse friozinho que começou a fazer, putaqueopariu), queria não me preocupar com absolutamente nada, queria não ficar puta porque o telefone e o meu celular foram cortados hoje (e eu paguei a porcaria da conta hoje), queria ter tempo, queria que todos tivessem tempo.... e queria ter dinheiro no berço e não precisar trabalhar, LÓGICO.


mas enquanto a fada madrinha não vem, continuo aqui, ouvindo diariamente coisas como:

" ...
-senhor, não estou sendo grossa, eu só quero que por favor o senhor me passe o número do celul...
-ah, vai pra merda!!!!
-obrigada, o senhor também, boa tarde.
..."


"óbito é com I mudo né????"


"olha senhor, no dia 20 caso não conste o pagamento o nome do senhor vai estar sendo registrado no dado de bancos do spc."




é...



uma passagem pra campinas, por favor.
uma não. duas :]
é, pra você mesmo.


Luiza | 11:01 PM |

segunda-feira, março 20, 2006

sentindo coisas que eu definitivamente não quero escrever sobre.
nem pra mim, nem pra ninguém...

ou melhor,
não consigo mais.


Luiza | 11:53 PM |

sexta-feira, março 17, 2006

sabe um fantasma?
daqueles bem de histórias de criança que criança morre de medo e fica no escuro se segurando nas coisas com medo?
sabe quando você cresce e o fantasma muda de significado?
fica rondando sua cabeça e dando aquelas risadas malígnas?
sabe quando um belo dia você se depara com o maldito fantasma bem-na-sua-frente?
e você tem vontade de gritar e sair correndo?
mas aí vc lembra que não é mais criança...
dá um frio na barriga, um arrepio gelado, você simplesmente passa reto e desliga por alguns minutos a atenção do que estava acontecendo antes até se recuperar do "trauma"...

definitivamente, tenho medo de fantasmas...


Luiza | 11:11 PM |

domingo, março 05, 2006

Eu não acho que eu seja uma pessoa difícil. Num sentido geral... não sou difícil de conviver. É só não ser folgado. Não sou difícil de ser cativada. Não sou difícil de magoar também, que fique claro.. mas dependendo, esqueço fácil.

Não sou difícil de agradar. Gosto de coisas simples.. eu devo ser mulher bem típica, meio Bridget Jones, meio.. não sei. As coisas que se pensam sempre.. eu gosto de aconchego, eu choro em filmes de casais e de sonhos, sempre choro nos filmes de mulheres que sofrem, de casais que não dão certo. Sou mulher que gosta de romantismo, nada exagerado, mas que gosta de uma pitadinha.. gosto de elogios (e quem não gosta?).

Tenho medo da minha vida, não só do que me aguarda (não penso muito a respeito), mas principalmente da minha vida como está. Tenho medo de estar fazendo as coisas erradas, o curso errado, tratando as pessoas mal, não agindo do jeito certo, de estar falhando, deixando de fazer alguma coisa. Eu também tenho medo das marcas que os obstáculos deixam. Das coisas que por algum motivo me fizeram sofrer (e não só a mim), e que podem deixar marcas. Essas coisas que não valem a pena estragar nada, que deviam ser completamente esquecidas, mas só servem pra me assombrar... uma mulher, uma briga, uma conversa, um episódio chato com amigos, coisas de infância, e etc etc.. (me encaixo na mulher típica na primeira coisa que eu citei, é claro).

Voltando ao que me agrada, eu gosto de surpresas, gosto de um dia diferente, gosto de sentir, gosto de ir dormir sorrindo. Posso ser chata às vezes, posso ser egoísta, posso ser irritante.. mas na maioria das vezes o que causou tudo isso não era difícil de ser evitado. E eu sei que não adianta colocar essa responsabilidade nas costas de ninguém.. mas isso não vem ao caso. Eu me sinto mal quando estou me mostrando muito transparente, mas ao mesmo tempo não resisto a fazê-lo.. como por exemplo esse texto que a princípio era só meu e já está pra ser publicado. Quanto a ser transparente, não gosto porque parece sem sentido pra qualquer outra pessoa... quanto a me importar com o que as outras pessoas estão pensando, não gosto de me preocupar com isso. E isso não significa que eu não o faça. Eu não gosto do fato me de me preocupar com isso.

Eu sempre tive a sensação de ser diferente, algumas vezes (e épocas) mais, outras menos. Mas sempre tive. Às vezes eu acho que as pessoas aprenderam a esconder demais esse tipo de coisa, por isso parecem diferentes. Talvez eu também tenha aprendido a esconder demais.

Continuando, eu costumo pecar por excesso. Por querer sempre perto, pra me sentir segura. E eu não me canso de certas coisas, nunca acho demais. Mas estou aprendendo a controlar o meu egoísmo (um relacionamento pode ensinar coisas que eu nunca imaginava), o que é perfeito pra mim não é necessariamente perfeito pro outro – e meu aprendizado nesse ponto acaba aqui, tentar desenvolver o porquê já é outra história.

Difícil? Talvez, pra mim.


Luiza | 11:58 PM |

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